quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Projeto Libélula é iniciado na Escola Cristo Rei

Com o objetivo de combater a proliferação da dengue neste período chuvoso, a Universidade Federal de Rondônia por meio Departamento de Administração, em parceria com a Prefeitura de Vilhena e com o apoio do Banco Basa, estiveram no dia 24 de outubro, na Escola Municipal Cristo Rei para dar início ao Projeto Libélula.
Tendo base a conscientização, o projeto recebeu o nome de Libélula devido a planta Crotalária que será distribuída nas escolas. É uma planta leguminosa que além de repor o nitrogênio do solo, a sua flor atrai a Libélula que é o predador natural da larva e do mosquito Aedes Egypt.
Sob a coordenação dos professores Aparecida Magali G. Teixeira, Sidiney Rodrigues e Graziela L. Franco Martinez, o projeto foi apresentado ao Banco da Amazônia e Secretaria Municipal de Educação,
recebendo apoio e participação dos dois. “Na Universidade o projeto tem como objetivo mostrar aos acadêmicos de administração a responsabilidade do administrador que ultrapassa a função de gerir pessoas ou recursos. O administrador tem responsabilidades sociais com a comunidade”, destacou professor Sidney Rodrigues.
No evento de lançamento, José Carlos Arrigo, Secretário Municipal de Educação, parabenizou aos idealizadores e disse que o prefeito José Luiz Rover tem trabalhado constantemente para oferecer uma educação e saúde de qualidade para a população. “O trabalho de combate a dengue devemos fazer todos os dias, assim estaremos cuidando na nossa própria saúde”, destacou.
Desta forma, o projeto será desenvolvido nas escolas com palestras e filmes de conscientização. “A linguagem será adequada de acordo com a idade dos alunos, para que eles possam chegar em casa e conseguir falar para a família o que aprendeu na
escola”, frisou Sidiney.
Aparecida Magali expôs aos presentes, acadêmicos de Administração, alunos e professores da EJA e comunidade, que o projeto Libélula passará por todas as 24 escolas municipais. Ainda destacou que todos nós somos responsáveis pela medicina preventiva. “Todos temos obrigações sociais e esta começa na escola. Limpar nosso quintal, evitando deixar focos para proliferação do mosquito é nossa obrigação”, enfatizou.
Amanda Martins, Gerente de Educação Ambiental, disse que as escolas municipais já realizam um trabalho constante de prevenção à dengue. “Nossa escolas tem vários projetos onde os alunos recolhem lixo reciclável como latinhas, garrafas plásticas, papelão. Assim eles aprendem desde a preservar o meio ambiente e se proteger de doenças, como por exemplo, a dengue”, disse.
As sementes da planta crotalária estão sendo doadas pela Agropecuária Menegol. 

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